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O que fazer em Congonhas, Minas Gerais

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O que fazer em Congonhas, Minas Gerais
Maurício Brum

O que fazer em Congonhas, Minas Gerais

Congonhas ficou conhecida como “Cidade dos Profetas” devido às obras do maior artista barroco do Brasil, o escultor Antônio Francisco Lisboa ou Aleijadinho. No entanto, a história da cidade do interior de Minas Gerais começou bem antes e sempre esteve ligada à religiosidade.

A região de Congonhas passou a ser explorada logo após a ascensão da vizinha Ouro Preto . As primeiras expedições ocorreram em 1734, o que levou à formação de um arraial.

Alguns anos depois, em 1757, o minerador Feliciano Mendes construiu o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos para cumprir uma promessa feita por ele para se recuperar de uma doença. O local se tornou um Patrimônio Mundial da Unesco, virou uma das principais atrações da cidade e recebe fiéis até hoje.

O que fazer em Congonhas

Comece pelo Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. De longe já será possível ver os “12 profetas de Aleijadinho”, esculturas de pedra sabão em tamanho real que decoram os muros. Uma escada leva até a igreja em si, que abriga pinturas do Mestre Ataíde e a Sala dos Milagres, local onde são guardados objetos deixados pelos fiéis. A entrada é gratuita.

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Em frente ao santuário está o Jardim dos Passos , formado por seis capelas que simbolizam a Via Saca de Jesus Cristo e também foram decoradas com esculturas de Aleijadinho. Ali por perto está o Beco dos Canudos , onde é possível comprar peças de artesanato.

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Descendo a rua, o Centro Cultural da Romaria foi restaurado pelo Iphan e reaberto para visitação em novembro de 2020. Trata-se de uma construção circular, que era usada como a pousada de romeiros e outros fiéis até o início da década de 1960.

Outros monumentos religiosos da cidade incluem a Igreja São José , a Igreja Matriz da Nossa Senhora da Conceição e a Igreja do Rosário . Essa última é a mais antiga construção religiosa de Congonhas, do fim do século 17.

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Capelas da Via Sacra são parte do trajeto histórico Ana Pismel/CC BY 2.0/Wikimedia Commons

O passeio também pode incluir o Museu de Congonhas , com exposições fixas que contam a história da cidade, das obras de Aleijadinho e da importância da peregrinação. Exposições temporárias dão as caras no museu, geralmente relacionadas ao estado de Minas Gerais. Os ingressos custam R$ 10 (entrada gratuita às quartas-feiras).

Já o Museu da Imagem e Memória foca em outros aspectos da história de Congonhas , como a chegada da energia elétrica e personagens locais como o médium Zé Arigó, que fez fama no Brasil nos anos 1950 e 1960.

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Em dias de calor intenso, uma boa pedida é o Parque Ecológico da Cachoeira . A seis quilômetros do centro da cidade, possui quedas d’água com poço para banho e infraestrutura de quadras, churrasqueira, restaurante e camping.

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Para o almoço, não faltam opções de restaurantes de culinária mineira. Uma dica é a Casa da Ladeira , que fica perto do santuário e prepara os pratos em fogão a lenha.

Como chegar em Congonhas

Congonhas fica a 80km de Belo Horizonte : basta pegar a rodovia BR-040 em direção ao Rio de Janeiro. Para quem vem de São Paulo , o caminho começa pela BR-381 em direção a Belo Horizonte até o trevo em Lavras . Daí em diante, o viajante deve seguir pela BR-265 até São João Del Rei e entrar na rodovia MG-155.

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Fonte: Turismo

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A CAPITAL

Turismo de negócios lidera visitas a Palmas; setor de serviços cresce no 1º semestre de 2025

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Com suas belezas naturais e infraestrutura urbana consolidada, Palmas se fortalece como destino turístico regional. Um levantamento da Agência Municipal de Turismo (Agtur), referente ao primeiro semestre de 2025, traça o perfil do visitante que chega à Capital, revelando que turismo de negócios é hoje o principal motivo das viagens para Palmas.

Esse segmento representa 31,82% dos deslocamentos no primeiro semestre de 2025. Na sequência, aparecem o turismo no Jalapão (24,59%) e o turismo em Taquaruçu (17,05%).

O levantamento revela que homens solteiros, com idades entre 30 e 39 anos, hospedados em hotéis e dispostos a gastar entre R$ 100 e R$ 200 por dia, compõem a maior parte dos turistas da Capital. No total, 52,27% dos visitantes são homens e 47,73% mulheres, com tempo médio de permanência de dois dias.

As profissões mais citadas são empresários (22,73%), trabalhadores com carteira assinada (18,18%), estudantes (12,50%) e servidores públicos (12,50%).

De acordo com o economista da Agência Municipal de Turismo (Agtur), Marlo Galvão Feitosa, o perfil do visitante mostra diferenças marcantes entre homens e mulheres. “Quando avaliamos o motivo da viagem, percebemos que 45,65% dos homens vêm a Palmas para o turismo de negócios, enquanto 61,90% das mulheres viajam com foco no lazer”, explica.

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Serviços em crescimento

O setor de serviços ligados ao turismo também apresentou desempenho positivo. Entre janeiro e junho, Palmas registrou crescimento de 9,55% na geração de empregos, o que representa 641 novos postos formais, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O transporte terrestre foi o principal destaque, responsável por 419 vagas, somando agora 2.228 vínculos ativos. Já as atividades artísticas e culturais tiveram crescimento de 23,53%. Atualmente, a Capital reúne 949 prestadores de serviços turísticos cadastrados no Cadastur, equivalente a 36,98% do total do Tocantins.

Na movimentação aérea, o Aeroporto de Palmas registrou alta de 4,8% nos embarques e 7,94% nos desembarques no quadrimestre de janeiro a abril de 2025, em relação ao mesmo período do ano anterior. Foram 111.730 embarques e 115.134 desembarques.

Palmas em valorização

Para a presidente da Agtur, Ana Paula Setti Nogueira, os números confirmam que a cidade se consolida como destino estratégico. “O turismo de negócios desponta como uma vocação natural de Palmas, mas os dados também mostram que há espaço para o lazer, o ecoturismo e a cultura. Nosso objetivo é fortalecer essa diversidade de experiências, garantindo qualidade na infraestrutura e ampliando as oportunidades para os visitantes e empreendedores locais”, destacou.

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