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Marinho: ‘Salário mínimo sobe para R$ 1.320 em maio, se houver espaço’

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Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, em reuniu com forças sindicais
Reprodução/Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes

Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, em reuniu com forças sindicais

Luiz Marinho, ministro do Trabalho , disse nesta segunda-feira (6) que está empenhando em buscar meios de aumentar o salário mínimo para R$ 1.320, mas alertou que tudo dependerá de espaço no Orçamento. Ele participa na manhã desta segunda ao lado de outros 11 ministros da posse de Aloizio Mercadante na presidência do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social, no Rio de Janeiro.

A ideia é anunciar o reajuste real em 1º de maio, dia do Trabalho, junto com o anúncio de isenção maior no Imposto de Rend a. Segundo Marinho, no entanto, ainda é cedo para prometer. 

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Marinho também salientou que em 2023 serão gerados mais empregos que no ano anterior, no entanto, disse ser possível observar aumento na taxa de desemprego, já que pessoas que desistiram de procurar trabalho, logo, saíram do índice, retornem a busca. 

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“Vamos aguardar para ver a tendência do crescimento econômico. Acredito sinceramente que a partir da dinâmica do governo do presidente Lula, 14 mil obras paradas hoje serão retomadas gradativamente e isso vai melhorar a relação emprego e renda, seguramente vai impulsionar o crescimento da economia”, disse o ministro antes da posse que conta com presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Mercadante promete pluralidade

O novo presidente do BNDES prometeu que “nunca mais teremos um palco sem a presença de uma pessoa negra”, ressaltando a presença da ministra Anielle Franco na composição da mesa diretora do banco de fomento.

“Uma das maiores riquezas desta instituição é a pluralidade de pensamento e o respeito democrático pelas diferentes visões de mundo. O BNDES foi construído por servidores desenvolvimentistas e por liberais”, disse, ao abrir seu discurso. 

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Após relembrar sua trajetória, Mercadante lembrou que “o país não seria o que é sem o BNDES”.

“A história desse banco se confunde com a da industrialização e a da modernização da infraestrutura do país.”


Fonte: IG ECONOMIA

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Itens típicos da Páscoa estão quase 15% mais caros este ano

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Ovos de Páscoa
MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

Ovos de Páscoa

Neste ano, a lista de produtos que compõem a cesta da Páscoa está 14,8% mais cara do que a do ano passado, revelou nesta quarta-feira (29) a Associação Paulista de Supermercados (Apas).

Um dos produtos que contribuíram para o aumento no preço da cesta foi o bacalhau, cujo preço subiu 7,4% no acumulado dos últimos 12 meses, mas a cebola liderou a alta, com 36,2% de aumento no período.

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Também ficaram mais caros no acumulado entre a Páscoa do ano passado e a deste ano as cervejas, que subiram 10,9%, o refrigerante (15,7%), a batata (11,7%), o arroz (14,7%), o bombom (11,15%) e o chocolate (10,2%). O único produto da cesta que ficou mais barato nessa comparação foi a corvina, que caiu 7%.

Segundo o diretor-geral da Apas, Carlos Correa, o ideal é o consumidor pesquisar os preços antes de fazer as compras para a Páscoa. “Cada supermercado tem uma negociação diferente com a indústria. É vital que o consumidor faça a sua lista de compras e pesquise os preços no maior número de lojas possível, aproveitando ao máximo as promoções típicas da época”, disse Correa, em nota.

A Páscoa é a segunda data de maior venda para o setor supermercadista do Brasil, perdendo apenas para o Natal.

Neste ano, a Apas estima crescimento de 4,5% nas vendas de Páscoa. A entidade atribui essa possível expansão do setor à desaceleração no preço dos alimentos, aliada ao aumento da renda da população.

Fonte: Economia

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