ECONOMIA
Mercado financeiro eleva projeção da inflação de 5,88% para 5,91%
ECONOMIA

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,88% para 5,91% para este ano. A estimativa consta do Boletim Focus de hoje (28), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
Para 2023, a projeção da inflação ficou em 5,02%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,5% e 3%, respectivamente.
A previsão para 2022 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional, a meta é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2% e o superior de 5%.
Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2023 também está acima do teto previsto. Para 2023 e 2024, as metas fixadas são de 3,25% e 3%, respectivamente, também com os intervalos de tolerância de 1,5 ponto percentual. Ou seja, para 2023 os limites são 1,75% e 4,75%.
Em outubro, a inflação subiu 0,59%, após três meses de deflação. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,7% no ano e 6,47% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para novembro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que é a prévia da inflação, também teve aumento de 1,17% [https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-11/ipca-15-previa-da-inflacao-sobe-117-em-novembro].
Taxa de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.
Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano nos mesmos 13,75%. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 11,5% ao ano. Já para 2024 e 2025, a previsão é de Selic em 8,25% ao ano e 8% ao ano, respectivamente.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano também variou, de 2,8% para 2,81%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 0,7%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,7% e 2%, respectivamente.
A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,27 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,25.
Edição: Claudia Felczak
Fonte: EBC Economia

ECONOMIA
Disney abre vagas para aprendizes no Brasil; veja como se candidatar


A The Walt Disney Company está com vagas abertas no Brasil para seu programa de jovens aprendizes. As oportunidades são destinadas para pessoas entre 18 e 24 anos que residem em São Paulo.
Os selecionados trabalharão nas operações da Disney no Brasil por 15 meses. “O objetivo deste programa é oferecer oportunidades para futuros talentos. Além de promover a formação profissional de jovens por meio da combinação de experiências teóricas e práticas, também buscamos atrair e desenvolver talentos para que possam contribuir de forma significativa para a maior empresa de entretenimento do mundo”, afirma a empresa.
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Para se inscrever, é necessário atender aos seguintes pré-requisitos:
- Estar cursando o ensino médio, ter ensino médio completo ou estar na universidade;
- Ter conhecimento em Microsoft Office;
- Ter disponibilidade para trabalhar em São Paulo;
- Ter entre 18 e 24 anos. Não há limite de idade para pessoas com deficiência.
As inscrições ficam abertas durante o mês de fevereiro e, em março, começam as etapas de avaliação. Também em março, os candidatos podem ser convidados a participarem de dinâmicas de grupo e entrevistas. O programa de jovens aprendizes começa em abril.
Além da bolsa auxílio, os selecionados também receberão seguro de vida, vale-transporte, vale-refeição, assistência médica, auxílio trabalho remoto e acesso a programas de idiomas e de desenvolvimento.
As inscrições podem ser feitas através do site da Disney .
Fonte: IG ECONOMIA
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