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Confiança do empresário tocantinense diminui

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Conforme os números apurados pelo Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), a confiança dos empresários industriais em relação a economia e seus negócios sofreu uma queda de 11,5 pontos entre os meses de outubro e novembro, passando de 61,2 para 49,7 pontos no período. Em comparação com novembro do ano passado o recuo foi de 8,3 pontos.

Foi o menor resultado desde junho de 2020, quando o índice alcançou 47 pontos. Valores abaixo da linha divisória dos 50 pontos revelam que os empresários estão com falta de confiança em relação aos próximos seis meses.

 “O baixo desempenho no período analisado deve-se principalmente ao indicador de Expectativas, que passou de 61,2 para 47 pontos de outubro para novembro o que indica que os empresários estão com perspectivas pessimistas para os próximos seis meses, sobretudo, em relação a economia brasileira”, avalia Gleicilene Bezerra, técnica em pesquisa da FIETO.

O estudo destaca ainda que em novembro o indicador de Condições Atuais, um dos componentes do ICEI, passou de 61,3 para 55,2 pontos, uma redução menor que em outubro e que se mantém acima da linha divisória dos 50 pontos.

Apesar dos resultados apurados apontando queda na confiança em novembro, na percepção dos empresários tocantinenses entrevistados as condições atuais de seus negócios e da economia brasileira estão melhores que nos últimos seis meses.

Por Júnior Veras

Serviço: Assessoria de Imprensa FIETO (63) 3229-5775

Fonte: FIETO

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INDÚSTRIA

Indústria goiana cresce 9,3% e obtém terceiro melhor resultado do país

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Foto: Site siagri

A indústria goiana cresceu 9,3% no acumulado de 12 meses e obteve o terceiro melhor desempenho do país. Na mesma variação, o aumento nacional foi de 1,5%, segundo levantamento da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), com a referência do mês de junho, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e confirmada pelo Instituto Mauro Borges (IMB).

As atividades que se destacaram e influenciaram a alta em 12 meses foram:

  • fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (38,9%);
  • confecção de artigos de vestuário e acessórios (32,5%);
  • fabricação de produtos químicos (27%).

No acumulado no ano, o crescimento foi de 7,6%, enquanto a média brasileira foi 2,6%. O resultado colocou Goiás como o segundo estado com maior alta entre as unidades federativas analisadas pelo IBGE.

A alta foi puxada pela fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (76%); e pela fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (12,1%).

Indústria goiana

“O avanço na indústria goiana é reflexo da política industrial investida pela gestão, que é sólida e atrai investidores, resultando na geração de emprego e aumento de renda para os goianos”, destaca o titular da Secretaria-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

A Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) gera indicadores de produção mês a mês para as indústrias extrativa e de transformação. As informações permitem analisar o nível da produção ao longo do tempo para uma mesma unidade da federação ou entre unidades da federação, em diferentes setores de atividade.

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