INDÚSTRIA
Confiança do empresário tocantinense segue em baixa
INDÚSTRIA
A confiança do empresário industrial tocantinense em relação à economia e seu negócio segue em baixa pelo terceiro mês consecutivo. O índice passou de 48,0 pontos para 48,8 de fevereiro para março, ficando praticamente estável. Já em relação ao mês de março do ano passado teve queda de 13 pontos. É o que aponta o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), elaborado mensalmente pela Federação das Indústrias (FIETO) e divulgado na manhã desta terça-feira,21.
Conforme a pesquisa, o indicador de Condições Atuais que em fevereiro atingiu 43,2 pontos em março ficou em 38,5, registrando uma queda de 4,7 pontos. Para os empresários entrevistados esse resultado indica que as condições atuais de seus negócios e da economia brasileira pioraram.
Já o indicador de Expectativas passou de 50,4 pontos para 54,0 de fevereiro para março deste ano, sendo que as expectativas otimistas foram observadas pelos empresários somente para suas empresas, mas pessimistas em relação à economia. No cenário nacional o ICEI ficou em 49,9 pontos.
Responsável pelo setor de pesquisas FIETO, a técnica Gleicilene Bezerra destaca que a falta de confiança do empresário industrial é um sentimento observado em todo país, mas com indicador próximo a linha divisória dos 50 pontos que indica melhora na confiança. “Empresários menos confiantes tendem a reduzir seus investimentos. No entanto, a expectativa é que esse cenário se reverta nos próximos meses dada a importância da retomada dos investimentos para o desenvolvimento do setor industrial”, avalia.
Por Júnior Veras
Serviço: Assessoria de Imprensa FIETO (63) 3229-5775
Fonte: FIETO
INDÚSTRIA
Indústria goiana cresce 9,3% e obtém terceiro melhor resultado do país
A indústria goiana cresceu 9,3% no acumulado de 12 meses e obteve o terceiro melhor desempenho do país. Na mesma variação, o aumento nacional foi de 1,5%, segundo levantamento da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), com a referência do mês de junho, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e confirmada pelo Instituto Mauro Borges (IMB).
As atividades que se destacaram e influenciaram a alta em 12 meses foram:
- fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (38,9%);
- confecção de artigos de vestuário e acessórios (32,5%);
- fabricação de produtos químicos (27%).
No acumulado no ano, o crescimento foi de 7,6%, enquanto a média brasileira foi 2,6%. O resultado colocou Goiás como o segundo estado com maior alta entre as unidades federativas analisadas pelo IBGE.
A alta foi puxada pela fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (76%); e pela fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (12,1%).
Indústria goiana
“O avanço na indústria goiana é reflexo da política industrial investida pela gestão, que é sólida e atrai investidores, resultando na geração de emprego e aumento de renda para os goianos”, destaca o titular da Secretaria-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
A Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) gera indicadores de produção mês a mês para as indústrias extrativa e de transformação. As informações permitem analisar o nível da produção ao longo do tempo para uma mesma unidade da federação ou entre unidades da federação, em diferentes setores de atividade.
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