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INDÚSTRIA

Roberto Pires recebe diagnóstico do setor de mineração

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O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), Roberto Pires, recebeu na manhã desta sexta-feira, 10/03, o Diagnóstico da Cadeia de Mineração de Calcário e Agregados encomendado pelo Sindicato das Indústrias dos Produtos Minerais não Metálicos do Estado do Tocantins (SIPMME/TO) ao Instituto de Desenvolvimento Educacional, Social e Profissional (IDESP). A entrega foi feita pelo presidente do SIPMME, Wagno Milhomem acompanhado pelo diretor geral do IDESP, Luciano Rocha, na sede da Federação em Palmas.
 
O estudo traz dados de 2022 e atende a uma demanda por informações do segmento que tem grande potencial de exploração no estado, tomando como exemplo o calcário. “O Tocantins é um grande produtor de calcário para a região central do Brasil com jazidas que chegam a percorrer 1.450 quilômetros, detendo inclusive a maior mina de calcário do país que está sendo explorada em Bandeirantes, norte do estado”, explicou Wagno Milhomem.
 
A FIETO é demandante de importantes estudos como o das Cadeias Produtivas da Indústria em parceria com o Governo do Estado. “A tomada de decisão precisa ser embasada por dados e informações confiáveis, sendo muito bem vindo mais um estudo de uma importante cadeia aqui do Tocantins. A Federação é uma grande defensora dos dados e informações de qualidade que se concretizam por meio de pesquisas que muito contribuem para as políticas públicas do estado”, destacou o presidente Roberto Pires.
 
O Diagnóstico aponta as 3 principais regiões produtoras de minérios que abrange os municípios de Xambioá, Bandeirantes do Tocantins, Pugmil, Lagoa da Confusão, Dianópolis, Formoso do Araguaia, Natividade, Taguatinga e Palmeirópolis, conforme explicou o diretor do IDESP, Luciano Rocha.

Fonte: FIETO

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INDÚSTRIA

Indústria goiana cresce 9,3% e obtém terceiro melhor resultado do país

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Foto: Site siagri

A indústria goiana cresceu 9,3% no acumulado de 12 meses e obteve o terceiro melhor desempenho do país. Na mesma variação, o aumento nacional foi de 1,5%, segundo levantamento da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), com a referência do mês de junho, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e confirmada pelo Instituto Mauro Borges (IMB).

As atividades que se destacaram e influenciaram a alta em 12 meses foram:

  • fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (38,9%);
  • confecção de artigos de vestuário e acessórios (32,5%);
  • fabricação de produtos químicos (27%).

No acumulado no ano, o crescimento foi de 7,6%, enquanto a média brasileira foi 2,6%. O resultado colocou Goiás como o segundo estado com maior alta entre as unidades federativas analisadas pelo IBGE.

A alta foi puxada pela fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (76%); e pela fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (12,1%).

Indústria goiana

“O avanço na indústria goiana é reflexo da política industrial investida pela gestão, que é sólida e atrai investidores, resultando na geração de emprego e aumento de renda para os goianos”, destaca o titular da Secretaria-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

A Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) gera indicadores de produção mês a mês para as indústrias extrativa e de transformação. As informações permitem analisar o nível da produção ao longo do tempo para uma mesma unidade da federação ou entre unidades da federação, em diferentes setores de atividade.

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