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Educação Empreendedora como forma de transformação
NEGÓCIOS

Nos dias atuais, o Ensino não pode mais se limitar a alfabetizar e dar formação básica. É imprescindível preocupar-se com a preparação dos professores e alunos para enfrentar os desafios futuros do mercado trabalho, pois a sociedade contemporânea exige pessoas autônomas, com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, tenham capacidade de aprender com situações novas e complexas, que enfrentem novos desafios e promovam transformações. Essas qualidades, acreditamos que podem vir a ser estimuladas por meio de uma Educação Empreendedora.
Muitas são as iniciativas de inovação das práticas nas escolas e a Educação Empreendedora pode ser um caminho. Disseminar a cultura empreendedora é de suma importância na formação dos professores na busca do autoconhecimento, de novas aprendizagens, contribuindo para uma educação transformadora, quebrando paradigmas buscando o fortalecimento da autonomia, do projeto de vida e da liberdade de decidir sobre o próprio destino.
A Educação Empreendedora traz benefícios imediatos às crianças e jovens. É por meio dela que os alunos podem ser estimulados a ter ideias criativas, persistência, comprometimento e autoconfiança.
É necessário promover e ampliar o entendimento sobre o que é empreendedorismo, um empreendedorismo que não apenas gire em torno do sentido empresarial, mas que mergulhe fundo no estudo do comportamento, que reconheça e incentive as atitudes empreendedoras do indivíduo, das condições ambientais e formulação de métodos de ensino para a sua socialização.
Neste novo modelo de educação, a prioridade é incentivar o aluno a pensar, a desenvolver um senso crítico e a estar sempre em busca de algo transformador, de tornar sonhos em realidade. Para isto, a atuação do educador deixa de ser passiva e passa a ser totalmente ativo, pois é por meio da figura do professor que os alunos serão despertados a inovar, fazendo com que a educação traga para as suas vidas algo inovador.
“Educar é, em essência, mostrar ao outro o encanto da possibilidade”
Gilberto Dimenstain

NEGÓCIOS
Após compra do BIG, Carrefour assume 25% do varejo brasileiro


O Carrefour deu a partida na integração da rede BIG à sua. O processo só deverá estar concluído no início de 2024, segundo o presidente do Carrefour Brasil, Stephane Maquiare, mas a combinação dos dois grupos nasce líder do varejo alimentício, com participação de 25% do mercado brasileiro.
Com a compra do BIG, firmada no primeiro trimestre do ano passado e homologada somente agora pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o Carrefour passa a ter 150 mil funcionários. Isso o torna, segundo o próprio varejista, o maior empregador privado da América do Sul.
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A integração envolve ainda uma reorganização em todo o comando da operação. Patrice Etlin, sócio-executivo da Advent na América Latina, que entra no capital do Carrefour Brasil junto ao a varejista americana Walmart, com 5,6% de participação, ganha assento no Conselho. Abílio Diniz, que detém 7,2% do capital por meio da Península, empresa de participações de sua família, ascende à posição de vice-presidente do colegiado.
Com 67,7% da operação brasileira, o Carrefour global conserva a cadeira de presidência do conselho, com Maquiare, além de metade dos assentos. Mas, além do papel de vice-chairman, Diniz presidirá ainda dois dos três dos comitês ligados diretamente ao conselho, de Pessoas e Cultura. O executivo quer imprimir agilidade à rede francesa.
“Na minha trajetória estou buscando sempre ser o melhor. Ser maior é consequência”, diz Diniz, que pretende contribuir de maneira efetiva para que o Carrefour seja percebido assim pelo consumidor brasileiro. “Cada vez mais temos a percepção de que o varejo é local, não adianta estar num país e tentar jogar o jogo do varejo de um outro país.”
Para manter a proximidade com cliente, segundo Maquiare, o processo de integração procurará preservar as marcas mais conhecidas do público. Profissionais que estavam no comando dos mercados da rede adquirida ganham lugar no novo comitê executivo do Carrefour, que terá 12 membros, alguns deles trazidos de mercado.
Tanto no conselho de administração quanto no comitê executivo, o Carrefour buscou incluir executivos de mercado que se destacam em inovação e tecnologia. “Temos que dar um salto digital”, afirmou Diniz.
O plenário do Cade aprovou por unanimidade no final de maio a operação de compra do grupo BIG pelo Carrefour, que foi anunciada em março do ano passado por R$ 7,5 bilhões.
Os conselheiros Lenisa Rodrigues Prado, Luis Henrique Bertolino Braido, Gustavo Augusto Freitas de Lima e Sérgio Costa Ravagnani, acompanhando o voto do relator Luiz Augusto Hoffmann votaram a favor
O grupo Carrefour passa a controlar o clube de compra Sam’s Club, além dos hipermercados BIG e dos supermercados Bompreço e Mercadorama, por exemplo.
Na visão do Cade, a operação não traz efeitos negativos para a concorrência no setor de varejo, incluindo supermercados, hipermercado e clubes de compras, atacado de distribuição de produtos alimentícios, e de revenda de combustíveis.
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