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Falha de empresa aérea pode colocar até R$ 20 mil no seu bolso

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Justiça concede indenização de R$ 20 mil para passageira que caiu dentro de um aeroporto.
Foto: Jeane de oliveira

Justiça concede indenização de R$ 20 mil para passageira que caiu dentro de um aeroporto.



Milhares de passageiros circulam diariamente pelos aeroportos do Brasil em busca de viagens a trabalho, turismo ou reencontros familiares. 

Nesse fluxo intenso, falhas operacionais podem ocorrer – desde atrasos e extravios de bagagem até problemas mais graves, como a falta de assistência adequada para passageiros com necessidades especiais. 

Quando esses erros causam danos, muitos viajantes sequer imaginam que podem ter direito a uma compensação financeira significativa.

O caso que resultou em uma indenização de R$ 20 Mil

Um exemplo recente ocorreu no Aeroporto de Confins, em Minas Gerais, envolvendo uma passageira idosa que havia solicitado auxílio para embarque.

Apesar de ter contratado o serviço de cadeira de rodas com antecedência, o apoio não foi disponibilizado no dia do voo.

Sem assistência, a idosa sofreu uma queda em uma escada rolante, fraturou o braço e perdeu a viagem que faria para a formatura de um familiar.
A Decisão Judicial e o Direito do Consumidor
Após ação judicial, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais determinou que a companhia aérea pagasse uma indenização de R$ 20 mil por danos morais.

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O caso reforça um princípio importante: empresas aéreas são responsáveis por garantir a segurança e o bem-estar dos passageiros durante todo o processo de viagem, incluindo o embarque.

Quando a falha no atendimento vira um problema jurídico

Nem toda inconveniência durante uma viagem gera direito a indenização. Porém, quando há descumprimento claro de serviços contratados ou negligência que resulte em danos físicos ou morais, a situação muda de patamar.

O caso da passageira idosa em Confins é emblemático porque mostra como a omissão no atendimento básico pode ter consequências graves – e custosas para as companhias aéreas.


Como saber se você tem direito a uma indenização

Problemas como desrespeito a direitos básicos do consumidor, falta de acessibilidade ou falhas na prestação de serviço podem configurar danos passíveis de reparação.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) reforça a importância de conhecer e exigir os direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Ou seja, caso o passageiro passe por situações delicadas e acredite que pode ter sido lesado de alguma forma, vale a pena buscar orientação jurídica ou até mesmo o Procon local para maiores informações sobre como conduzir o caso.

Fonte: Turismo

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A CAPITAL

Turismo de negócios lidera visitas a Palmas; setor de serviços cresce no 1º semestre de 2025

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Com suas belezas naturais e infraestrutura urbana consolidada, Palmas se fortalece como destino turístico regional. Um levantamento da Agência Municipal de Turismo (Agtur), referente ao primeiro semestre de 2025, traça o perfil do visitante que chega à Capital, revelando que turismo de negócios é hoje o principal motivo das viagens para Palmas.

Esse segmento representa 31,82% dos deslocamentos no primeiro semestre de 2025. Na sequência, aparecem o turismo no Jalapão (24,59%) e o turismo em Taquaruçu (17,05%).

O levantamento revela que homens solteiros, com idades entre 30 e 39 anos, hospedados em hotéis e dispostos a gastar entre R$ 100 e R$ 200 por dia, compõem a maior parte dos turistas da Capital. No total, 52,27% dos visitantes são homens e 47,73% mulheres, com tempo médio de permanência de dois dias.

As profissões mais citadas são empresários (22,73%), trabalhadores com carteira assinada (18,18%), estudantes (12,50%) e servidores públicos (12,50%).

De acordo com o economista da Agência Municipal de Turismo (Agtur), Marlo Galvão Feitosa, o perfil do visitante mostra diferenças marcantes entre homens e mulheres. “Quando avaliamos o motivo da viagem, percebemos que 45,65% dos homens vêm a Palmas para o turismo de negócios, enquanto 61,90% das mulheres viajam com foco no lazer”, explica.

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Serviços em crescimento

O setor de serviços ligados ao turismo também apresentou desempenho positivo. Entre janeiro e junho, Palmas registrou crescimento de 9,55% na geração de empregos, o que representa 641 novos postos formais, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O transporte terrestre foi o principal destaque, responsável por 419 vagas, somando agora 2.228 vínculos ativos. Já as atividades artísticas e culturais tiveram crescimento de 23,53%. Atualmente, a Capital reúne 949 prestadores de serviços turísticos cadastrados no Cadastur, equivalente a 36,98% do total do Tocantins.

Na movimentação aérea, o Aeroporto de Palmas registrou alta de 4,8% nos embarques e 7,94% nos desembarques no quadrimestre de janeiro a abril de 2025, em relação ao mesmo período do ano anterior. Foram 111.730 embarques e 115.134 desembarques.

Palmas em valorização

Para a presidente da Agtur, Ana Paula Setti Nogueira, os números confirmam que a cidade se consolida como destino estratégico. “O turismo de negócios desponta como uma vocação natural de Palmas, mas os dados também mostram que há espaço para o lazer, o ecoturismo e a cultura. Nosso objetivo é fortalecer essa diversidade de experiências, garantindo qualidade na infraestrutura e ampliando as oportunidades para os visitantes e empreendedores locais”, destacou.

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