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Famílias de vítimas da VoePass podem receber mais de R$ 1 milhão

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O acidente com o ATR da VoePass matou 72 pessoas
Foto: Divulgacao

O acidente com o ATR da VoePass matou 72 pessoas


A crise na VoPass, antiga Passaredo, não afetará o pagamento das indenizações aos parentes  das 72 pessoas que morreram no acidente com uma aeronave da compannhia em agosto do ano passado em Vinhedo (SP). A garantia é do advogado Rafael Medeiros Arena da Costa, que representa duas famílias de vítimas do acidente.

A VoePass está impedida de oferecer voos comercais desde 11 de março deste ano pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) que alegou falta de segurança operacional. Segundo Rafael Medeiros, um possível pedido de recuperação da VoePass ou até uma falência não impedirá que os familiares recebem as indenizações, provavelmente ainda neste ano.

O advogado explica que a Latam era a companhia aérea responsável pela venda das passagens de todos os voos da VoePass, inclusive o do acidente em Vinhedo que decolou de Cascavel e seguia para o Aeroporto de Guarulhos. “Na legislação brasileira existe a responsabilidade solidária. Ou seja, se a VoePass não honrar os pagamentos das indenizações que serão de sua parte, caberá a Latam e a seguradora da compamnhia essa responsabilidade”, explica.

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Como é feito o cálculo

A maioria dos familiares do acidente da VoePass já recebeu o RETA (Responsabilidade do Explorador ou Transportador Aéreo) no valor de R$ 103 mil. O advogado Rafael Medeiros informou que foi criado um programa de reparação de danos que definirá os valores das indenizações por danos morais e materiais aos familiares do acidente.

Fazem parte do programa as defensorias públicas o Ministério Público dos estados de São Paulo e do Paraná. A Fundação Getúlio Vargas foi contratada para ajudar a fazer os cálculos. A Latam e VoePass e as seguradoras de cada companhia também estão neste programa.


“Eu acredito que as familiares que aderiram ao programa poderão receber as indenizações ainda neste ano”, disse. O valor que cada uma receberá será calculado com a idade da vítima, número de dependentes e salário que a pessoa recebia”, explicou.

Rafael Medeiros acredita a família de um pai que morreu no acidente e que tinha 3 filhos poderá receber mais de R$ 1 milhão pela indenização por danos morais e materiais. “a partir do mommeto que a família aceitar a proposta o valor é pago a vista e a pessoa não poderáa questionar mais nada na justiça”, concluiu.


Fonte: Turismo

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Paraguai lidera ranking dos países mais baratos na América do Sul

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By Night Paraguai. Foto: Arquivo Combo Iguassu
Arquivo Combo Iguassu

By Night Paraguai. Foto: Arquivo Combo Iguassu

O Paraguai foi apontado como o país mais barato para viver na América do Sul em 2025, segundo relatório da plataforma Numbeo divulgado na última quarta-feira (24). O levantamento analisou aspectos como aluguel de moradia, preços de alimentos e prestação de serviços, baseando-se em dados coletados por usuários em milhares de cidades.

O relatório da Numbeo é atualizado periodicamente e é referência para quem avalia mudanças internacionais. A pesquisa comparou informações de mais de 12 mil cidades, com base em cerca de 9 milhões de registros de preços enviados por mais de 800 mil usuários.

O estudo indicou que o Paraguai apresenta o menor índice de custo de vida na região, com pontuação de 23,02. Em contraste, o Uruguai foi classificado como o país mais caro da América do Sul, atingindo 46,33 no índice geral.

No ranking da América Latina, o Brasil aparece em terceiro lugar, com índice de 25,56. O país ficou atrás apenas de Paraguai e Bolívia, que registrou pontuação de 25,22. O relatório considera que a moradia e a alimentação são os fatores que mais influenciam o custo final.  Veja o ranking:

  • Paraguai – 23,02
  • Bolívia – 25,22
  • Brasil – 25,56
  • Colômbia – 25,96
  • Peru – 29,43
  • Equador – 30,01
  • Chile – 35,13
  • Argentina – 35,75
  • Venezuela – 35,87
  • Uruguai – 46,33
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O índice do Paraguai também é o menor em preços de alimentos, com 22,68. Já no aluguel, o país alcançou a marca de 8,60, frente aos 12,49 registrados pelo Uruguai. A diferença amplia a vantagem paraguaia no custo geral para residentes.

Em escala global, o Paraguai figura entre os dez países com menor custo de vida, ocupando a décima posição. Brasil e Colômbia aparecem, respectivamente, nas 21ª e 24ª posições no ranking mundial.

Entre os países mais caros do mundo, o levantamento apontou as Ilhas Virgens dos EUA, com pontuação de 98,43, e a Suíça, com 98,36. Esses destinos exigem um poder aquisitivo muito superior para manter uma vida confortável.

Fonte: Turismo

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