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Foz do Iguaçu: como é a visita à Usina Hidrelétrica de Itaipu

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Foz do Iguaçu: como é a visita à Usina Hidrelétrica de Itaipu
Maurício Brum

Foz do Iguaçu: como é a visita à Usina Hidrelétrica de Itaipu

Além de gerar energia para milhões de brasileiros e paraguaios, a Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional é uma opção de passeio interessante em Foz do Iguaçu .

Localizada na fronteira entre os dois países que compartilham a gestão, Itaipu começou a gerar energia em 1984. O Rio Paraná foi represado para gerar uma queda d’água de 120m de altura, que move as turbinas que produzem eletricidade – a altura da barragem principal, com 196m, equivale a um prédio de 65 andares.

Em 2007, um Complexo Turístico foi inaugurado para receber visitantes no local. É possível conhecer o funcionamento interno da hidrelétrica, ver exposições sobre a história da usina, e conhecer a fauna e a flora às margens do Rio Paraná.

Opções de visitas em Itaipu

A Usina oferece diferentes trajetos para visitação da barragem e dos entornos.

O ingresso mais simples, chamado Itaipu Panorâmica, inclui um trajeto de ônibus pela área externa da usina, com paradas nos Mirantes Central e Vertedouro, que permitem visualizar a queda d’água que gera energia. O passeio dura cerca de 1h e custa R$ 58.

Já o ingresso Itaipu Especial cobre também a área interna da usina – onde é possível ver a sala de comando, o eixo da turbina e outras galerias – e faz uma parada no topo da barragem. O passeio leva 2h30 e custa R$ 165. Importante: por questões de segurança, menores de 14 anos não podem participar dessa visita.

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É possível visitar a usina só pela área externa ou investir em um passeio mais longo que inclui o interior Turismo Itaipu/Divulgação

Às sextas-feiras e aos sábados, a Usina realiza também passeios noturnos. Um trajeto de ônibus leva até o Mirante Central, onde ocorrem apresentações musicais e é possível ver a usina iluminada. O ingresso Itaipu Iluminada custa R$ 48. Já o Itaipu Iluminada Especial , que inclui um jantar depois da apresentação no Restaurante dos Barrageiros, sai por R$ 150.

Para além da barragem, Itaipu tem ainda uma unidade de conservação ambiental. O passeio Refúgio Biológico Bela Vista percorre áreas de mata reflorestada, o zoológico e as margens do lago do Parque da Piracema. Esta opção é oferecida de quarta a segunda-feira e custa R$ 42, sendo que todo o trajeto leva cerca de 2h30 e inclui uma trilha de 2km. Nesse caso, não há visita aos mirantes e tampouco à área interna da usina.

Ciclistas também podem percorrer uma trilha de 17km de bicicleta pelo entorno da Usina de Itaipu. A entrada para o Itaipu by Bike custa R$ 53. Atenção: é preciso ter uma bicicleta no estilo mountain bike para participar.

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Todas as opções de passeios podem ser agendadas antecipadamente através do site ou na chegada ao local – nesse caso, mediante disponibilidade de vagas no tour.

O que saber antes do passeio

O Centro de Recepção de Visitantes da Itaipu, de onde os passeios partem, fica a 12km do centro de Foz do Iguaçu . O trajeto de carro leva cerca de 15 minutos. As linhas de ônibus 101 e 102 levam até o local. Não é permitido entrar com bolsas ou pochetes, mas o Centro de Visitantes oferece armários para alugar e deixar seus pertences antes do passeio.

Veja um guia completo de Foz do Iguaçu

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Fonte: Turismo

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A CAPITAL

Turismo de negócios lidera visitas a Palmas; setor de serviços cresce no 1º semestre de 2025

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Com suas belezas naturais e infraestrutura urbana consolidada, Palmas se fortalece como destino turístico regional. Um levantamento da Agência Municipal de Turismo (Agtur), referente ao primeiro semestre de 2025, traça o perfil do visitante que chega à Capital, revelando que turismo de negócios é hoje o principal motivo das viagens para Palmas.

Esse segmento representa 31,82% dos deslocamentos no primeiro semestre de 2025. Na sequência, aparecem o turismo no Jalapão (24,59%) e o turismo em Taquaruçu (17,05%).

O levantamento revela que homens solteiros, com idades entre 30 e 39 anos, hospedados em hotéis e dispostos a gastar entre R$ 100 e R$ 200 por dia, compõem a maior parte dos turistas da Capital. No total, 52,27% dos visitantes são homens e 47,73% mulheres, com tempo médio de permanência de dois dias.

As profissões mais citadas são empresários (22,73%), trabalhadores com carteira assinada (18,18%), estudantes (12,50%) e servidores públicos (12,50%).

De acordo com o economista da Agência Municipal de Turismo (Agtur), Marlo Galvão Feitosa, o perfil do visitante mostra diferenças marcantes entre homens e mulheres. “Quando avaliamos o motivo da viagem, percebemos que 45,65% dos homens vêm a Palmas para o turismo de negócios, enquanto 61,90% das mulheres viajam com foco no lazer”, explica.

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Serviços em crescimento

O setor de serviços ligados ao turismo também apresentou desempenho positivo. Entre janeiro e junho, Palmas registrou crescimento de 9,55% na geração de empregos, o que representa 641 novos postos formais, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O transporte terrestre foi o principal destaque, responsável por 419 vagas, somando agora 2.228 vínculos ativos. Já as atividades artísticas e culturais tiveram crescimento de 23,53%. Atualmente, a Capital reúne 949 prestadores de serviços turísticos cadastrados no Cadastur, equivalente a 36,98% do total do Tocantins.

Na movimentação aérea, o Aeroporto de Palmas registrou alta de 4,8% nos embarques e 7,94% nos desembarques no quadrimestre de janeiro a abril de 2025, em relação ao mesmo período do ano anterior. Foram 111.730 embarques e 115.134 desembarques.

Palmas em valorização

Para a presidente da Agtur, Ana Paula Setti Nogueira, os números confirmam que a cidade se consolida como destino estratégico. “O turismo de negócios desponta como uma vocação natural de Palmas, mas os dados também mostram que há espaço para o lazer, o ecoturismo e a cultura. Nosso objetivo é fortalecer essa diversidade de experiências, garantindo qualidade na infraestrutura e ampliando as oportunidades para os visitantes e empreendedores locais”, destacou.

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