TURISMO
LATAM registra aumento de 59% na rota entre o Brasil e o Chile
TURISMO


Mais de 2 milhões de passageiros viajaram nos voos da LATAM entre o Brasil e o Chile em 2024, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O aumento no ano passado foi de 59% na comparação com 2023, quando o número de passageiros entre os dois países foi de 1,29 milhão.
As companhias Azul e Gol não oferecem voos para Santiago, a capital chilena. A LATAM opera voos sem escalas para Santiago decolando de 9 cidades. ( Veja lista completa abaxo). A companhia tem uma participação de 67% na rota entre o Brasil e o Chile. Segundo a Subsecretaria de Turismo do Chile, em 2024, o Brasil ocupou a segunda posição em número de visitantes estrangeiros.
“A LATAM é a companhia aérea líder na operação Brasil-Chile e seguimos trabalhando para aumentar a nossa oferta de voos entre os países. Em 2024, inauguramos três novas rotas para Santiago partindo de Brasília, Fortaleza e Recife”, explica Aline Mafra, diretora de Vendas e Marketing da LATAM Brasil.
A maior procura por viagens para o Chile é entre os meses de junho e agosto, na temporada de inverno. Nas viagens para os países da América do Sul, os brasileiros não precisam de passaporte. Basta apresentar documento de identidade.
Confira as cidades com voo diretos da Latam para Santiago:
São Paulo
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
Brasília
Fortaleza
Recife
Frota aumentou 13%
A frota da LATAM Brasil aumentou 13%, com a chegada de 25 novas aeronaves direto de fábrica a partir de janeiro de 2023. Com mais aviões, a companhia é a que mais adiciona voos e assentos ao mercado brasileiro, operando a maior malha aérea da sua história no país.
A LATAM oferece voos para 52 aeroportos no Brasil. Neste ano, a companhia vai inaugurar operações regulares em Pelotas e Ribeirão Preto, e prevê um crescimento de até 8% na sua oferta doméstica de assentos no Brasil.
Fonte: Turismo

TURISMO
Paraguai lidera ranking dos países mais baratos na América do Sul


O Paraguai foi apontado como o país mais barato para viver na América do Sul em 2025, segundo relatório da plataforma Numbeo divulgado na última quarta-feira (24). O levantamento analisou aspectos como aluguel de moradia, preços de alimentos e prestação de serviços, baseando-se em dados coletados por usuários em milhares de cidades.
O relatório da Numbeo é atualizado periodicamente e é referência para quem avalia mudanças internacionais. A pesquisa comparou informações de mais de 12 mil cidades, com base em cerca de 9 milhões de registros de preços enviados por mais de 800 mil usuários.
O estudo indicou que o Paraguai apresenta o menor índice de custo de vida na região, com pontuação de 23,02. Em contraste, o Uruguai foi classificado como o país mais caro da América do Sul, atingindo 46,33 no índice geral.
No ranking da América Latina, o Brasil aparece em terceiro lugar, com índice de 25,56. O país ficou atrás apenas de Paraguai e Bolívia, que registrou pontuação de 25,22. O relatório considera que a moradia e a alimentação são os fatores que mais influenciam o custo final. Veja o ranking:
- Paraguai – 23,02
- Bolívia – 25,22
- Brasil – 25,56
- Colômbia – 25,96
- Peru – 29,43
- Equador – 30,01
- Chile – 35,13
- Argentina – 35,75
- Venezuela – 35,87
- Uruguai – 46,33
O índice do Paraguai também é o menor em preços de alimentos, com 22,68. Já no aluguel, o país alcançou a marca de 8,60, frente aos 12,49 registrados pelo Uruguai. A diferença amplia a vantagem paraguaia no custo geral para residentes.
Em escala global, o Paraguai figura entre os dez países com menor custo de vida, ocupando a décima posição. Brasil e Colômbia aparecem, respectivamente, nas 21ª e 24ª posições no ranking mundial.
Entre os países mais caros do mundo, o levantamento apontou as Ilhas Virgens dos EUA, com pontuação de 98,43, e a Suíça, com 98,36. Esses destinos exigem um poder aquisitivo muito superior para manter uma vida confortável.
Fonte: Turismo
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