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Órgão alerta consumidores sobre qualidade e conservação dos produtos

Pesquisa do Procon revela variação nos preços da carne em Palmas

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A CAPITAL

Foto: Regiane Alves

O Procon Municipal de Palmas realizou uma pesquisa comparativa de preços em casas de carnes e açougues de supermercados da Capital. O levantamento analisou o valor de 14 cortes bovinos e 3 tipos de embutidos em oito estabelecimentos distribuídos por diversas regiões da cidade.

Entre os cortes mais caros, a picanha lidera a lista, sendo vendida por valores entre R$ 54,99 e R$ 79,99. Em seguida, aparece o filé mignon, com preços variando de R$ 49,99 a R$ 75,99, e a alcatra, comercializada entre R$ 41,99 e R$ 53,99.

Já entre as opções mais acessíveis, a costela dianteira tem preços entre R$ 16,99 e R$ 26,99, enquanto a costela mindinha varia de R$ 21,99 a R$ 28,99. O acém pode ser encontrado por valores entre R$ 16,99 e R$ 29,99, e o músculo, entre R$ 26,99 e R$ 35,99.

No segmento de embutidos, a linguiça toscana foi o item com maior variação de preço, sendo encontrada entre R$ 22,99 e R$ 29,99. A pesquisa foi realizada no dia 6 de março.

Orientação ao consumidor

A superintendente do Procon Palmas, Márcia Feitosa, alerta que, “além do preço, o consumidor deve ficar atento à cor, ao cheiro e ao modo de conservação da carne antes de efetuar a compra”. Caso haja dúvidas, reclamações ou denúncias, é possível entrar em contato com o órgão pelo telefone (63) 3212-7771 ou pelo e-mail superintendenciaprocon@palmas.to.gov.br.

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O Procon reforça ainda a importância da pesquisa de preços, lembrando que o item mais caro nem sempre é sinônimo de melhor qualidade. Além disso, recomenda-se verificar a embalagem, a origem da carne e as condições de armazenamento para garantir um consumo seguro e saudável.

 

Texto: Mariana Ferreira

Edição: Wédila Jácome

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A CAPITAL

A segurança do paciente como missão estratégica do farmacêutico: o papel transformador de Marttha Ramos

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Num mundo cada vez mais atento à qualidade da assistência em saúde, a segurança do paciente tem se consolidado como uma prioridade estratégica — não apenas dentro de hospitais, mas em todas as esferas do cuidado. Neste contexto, um agente desponta como peça-chave na prevenção de riscos e na promoção do uso racional de medicamentos: o farmacêutico. E entre os principais nomes dessa jornada no Brasil, destaca-se Marttha Franco Ramos, farmacêutica e conselheira federal de Farmácia pelo Tocantins, cuja atuação tem marcado a diferença.

Uma luta que transcende os balcões das farmácias

Historicamente vistos como profissionais de apoio na cadeia da saúde, os farmacêuticos ganharam protagonismo nos últimos anos. Eles passaram a ser reconhecidos como especialistas que não apenas conhecem os medicamentos, mas também contribuem diretamente para a segurança do paciente — evitando interações perigosas, acompanhando efeitos colaterais e garantindo o uso adequado dos remédios.

Marttha Ramos é uma das vozes mais ativas neste movimento. Para ela, a segurança do paciente começa muito antes da administração de um medicamento e continua muito além da alta médica. “Estamos falando de uma linha de cuidado que deve ser contínua e integral. O farmacêutico precisa estar presente desde a prescrição até o descarte”, defende.

Da teoria à prática: o protagonismo de Marttha

Com décadas de experiência e uma forte presença no Conselho Federal de Farmácia, Marttha tem promovido debates, projetos e ações que destacam a importância do farmacêutico em equipes multiprofissionais. Sua abordagem vai ao encontro das diretrizes internacionais que apontam os erros de medicação como uma das principais causas de eventos adversos evitáveis em saúde.

Ela tem se dedicado à formação de profissionais com foco em segurança, à elaboração de políticas públicas e ao fortalecimento do papel do farmacêutico como gestor de risco clínico. “O farmacêutico é o elo entre o paciente e o medicamento. Quando ele está inserido no processo de cuidado, os desfechos clínicos são melhores e mais seguros”, explica.

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Comunicação e empatia como ferramentas de transformação

Além do trabalho institucional, Marttha tem se destacado por utilizar suas redes sociais como instrumentos de conscientização. Com uma linguagem acessível, ela fala diretamente à população, desmistificando o papel do farmacêutico e alertando para os riscos do uso indevido de medicamentos.

Em tempos de excesso de informação e automedicação irresponsável, sua atuação aproxima o cidadão comum de práticas seguras de saúde. Marttha defende uma comunicação mais humanizada e empática entre profissionais e pacientes, considerando que ouvir e orientar faz parte da construção de um sistema mais seguro.

Segurança do paciente: uma responsabilidade compartilhada

Apesar do avanço, Marttha ressalta que ainda há muitos desafios. Entre eles, a valorização do farmacêutico nas políticas públicas e o fortalecimento da sua presença em todos os níveis de atenção à saúde — da farmácia comunitária à UTI.

Para ela, a segurança do paciente não pode ser responsabilidade exclusiva de um único profissional ou setor. “É um compromisso coletivo, que envolve gestores, profissionais de saúde, usuários e formuladores de políticas. E o farmacêutico precisa ser ouvido como parte estratégica nesse processo”, afirma.

Um legado em construção

A trajetória de Marttha Ramos é reflexo de um novo tempo, onde o cuidado com a vida passa pela valorização de quem entende profundamente do que pode salvá-la — ou colocá-la em risco. Ao colocar a segurança do paciente no centro da sua missão, Marttha inspira colegas, transforma práticas e ajuda a construir um sistema de saúde mais humano, seguro e eficaz.

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Quem é Marttha Ramos? Uma voz forte pela segurança do paciente e valorização do farmacêutico

Falar sobre Marttha Ramos é contar a história de uma mulher que escolheu fazer da sua profissão uma ferramenta de transformação social. Farmacêutica por vocação, Marttha é hoje uma das figuras mais respeitadas da área, com atuação marcante como conselheira federal de Farmácia pelo Tocantins.

Sua trajetória no Conselho Federal de Farmácia não se limita ao cargo. Marttha tem sido uma verdadeira militante da causa da segurança do paciente, atuando em frentes que vão desde a formulação de políticas públicas até o engajamento nas redes sociais, onde fala diretamente com a população e com seus colegas de profissão.

O que move Marttha é a convicção de que o farmacêutico precisa estar no centro das decisões de saúde, não apenas atrás de um balcão. Para ela, o cuidado com o paciente começa com informação, passa pela escuta e se concretiza em ações clínicas bem fundamentadas — onde o farmacêutico não é coadjuvante, mas protagonista.

Além da sua atuação institucional, Marttha também é empreendedora e coautora de livros que tratam de temas como hábitos saudáveis e gestão do tempo, sempre com foco na valorização pessoal e profissional dos farmacêuticos. Seu trabalho tem inspirado uma nova geração de profissionais que, assim como ela, acreditam em um sistema de saúde mais humano, seguro e eficiente.

Marttha Ramos é, acima de tudo, uma mulher que usa sua voz — e sua prática — para garantir que o cuidado com a vida aconteça de forma ética, técnica e profundamente humana.

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