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Gigante em Colapso: Investidores tem preocupação com colapso do mercado imobiliário Chinês!
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O mercado imobiliário Chinês tem sido evidência nas redes de comunição, alimentando preocupação e incertezas para os investidores, ocasionando em uma estagnação no seu mercado de ações.
Ainda que o Governo de Xi Jimping tenha tentado reaquecer a economia com suas políticas de estímo, esse mal-estar imobiliário afetou diretamente todo o investimento estrangeiro no país.
Segundo o ex vice-diretor do departamento de estatísticas Chinês (NBS), toda a pupulação da China não é suficiente para ocupar todos os imóveis desocupados espalhados pelo país.
“Essa estimativa pode ser um pouco exagerada, mas 1,4 bilhão de pessoas provavelmente não conseguirão preenchê-los”, disse He, em um fórum na cidade de Dongguan, no sul da China, de acordo com a mídia oficial China News Service.
Em uma visão geral, as preocupações com a queda econômica Chinessa se deve ao setor imobiliário representar pelo menos um quarto do PIB, e que desde da época pós-pandemia vem apresentando problemas para se reerguerm sendo que de 2021 ate a presente data, só pode-se notar queda de investimentos e preços dos imóveis.
A queda do mercado de ação chinês se deve ao baixo nível de confiança dos consumidores e empresas, influenciado pelos fracos resultados do setor imobiliário e pela menor demanda das exportações, dificultam uma retomada firme da demanda agregada na China.
O Gerente de Portfólio de Mercado Emergentes, o Sr. Derrick Irwin se pronunciou em um avaliação:
“Os investidores que olham para 2024 e qualquer um que espere que o governo chinês venha em seu socorro estão reavaliando isso agora”. “Até que haja uma crise maior, o governo chinês pode simplesmente continuar a atirar copos de água no fogo, em vez de algo grande que provavelmente precisa de fazer. “Há um certo grau de capitulação… nesta fase, os mercados não estão sendo guiados necessariamente por planilhas e cálculos, mas mais pela emoção e talvez por questões técnicas.
Em contrapartida o Estretegista Chefe do Grupo Clocktower, o Sr. Marlo Papic, estabelece uma visão um pouco mais otimista:
”O nosso argumento é que na conferência de trabalho financeiro, que aconteceu na semana passada, as decisões políticas saíram com um foco renovado na regulamentação do setor financeiro e na campanha anti-corrupção em curso, reorientando-a para o setor financeiro. “Do ponto de vista de um investidor chinês, a razão pela qual isto é importante é dupla: em primeiro lugar, é outro setor importante que será inspecionado com uma abordagem regulatória pesada. E a segunda questão é que você precisa do setor financeiro quando o setor privado esta desacelerando. É preciso que os bancos queiram emprestar… mais do que em qualquer outro momento. “Como investidor chinês, você (também) fica aí sentado e pensa, espere um minuto, se (o banco central) não estiver disposto a cortar 25 pontos-base, estaremos realmente longe de qualquer tipo de bazuca… eles não estão disposto a disparar uma pistola de água.” “Até que haja uma crise maior, o governo chinês pode simplesmente continuar a atirar copos de água no fogo, em vez de algo grande que provavelmente precisa de fazer. “Há um certo grau de capitulação… nesta fase, os mercados não estão sendo guiados necessariamente por planilhas e cálculos, mas mais pela emoção e talvez por questões técnicas.
O pronunciamento dos investidores, mosta de forma preocupante, que caso alguma attude para evitar o colapso não tenha efeito, a economia chinesa pode entrar em situação de emergência, com consequências mundiais.

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A segurança do paciente como missão estratégica do farmacêutico: o papel transformador de Marttha Ramos

Num mundo cada vez mais atento à qualidade da assistência em saúde, a segurança do paciente tem se consolidado como uma prioridade estratégica — não apenas dentro de hospitais, mas em todas as esferas do cuidado. Neste contexto, um agente desponta como peça-chave na prevenção de riscos e na promoção do uso racional de medicamentos: o farmacêutico. E entre os principais nomes dessa jornada no Brasil, destaca-se Marttha Franco Ramos, farmacêutica e conselheira federal de Farmácia pelo Tocantins, cuja atuação tem marcado a diferença.
Uma luta que transcende os balcões das farmácias
Historicamente vistos como profissionais de apoio na cadeia da saúde, os farmacêuticos ganharam protagonismo nos últimos anos. Eles passaram a ser reconhecidos como especialistas que não apenas conhecem os medicamentos, mas também contribuem diretamente para a segurança do paciente — evitando interações perigosas, acompanhando efeitos colaterais e garantindo o uso adequado dos remédios.
Marttha Ramos é uma das vozes mais ativas neste movimento. Para ela, a segurança do paciente começa muito antes da administração de um medicamento e continua muito além da alta médica. “Estamos falando de uma linha de cuidado que deve ser contínua e integral. O farmacêutico precisa estar presente desde a prescrição até o descarte”, defende.
Da teoria à prática: o protagonismo de Marttha
Com décadas de experiência e uma forte presença no Conselho Federal de Farmácia, Marttha tem promovido debates, projetos e ações que destacam a importância do farmacêutico em equipes multiprofissionais. Sua abordagem vai ao encontro das diretrizes internacionais que apontam os erros de medicação como uma das principais causas de eventos adversos evitáveis em saúde.
Ela tem se dedicado à formação de profissionais com foco em segurança, à elaboração de políticas públicas e ao fortalecimento do papel do farmacêutico como gestor de risco clínico. “O farmacêutico é o elo entre o paciente e o medicamento. Quando ele está inserido no processo de cuidado, os desfechos clínicos são melhores e mais seguros”, explica.
Comunicação e empatia como ferramentas de transformação
Além do trabalho institucional, Marttha tem se destacado por utilizar suas redes sociais como instrumentos de conscientização. Com uma linguagem acessível, ela fala diretamente à população, desmistificando o papel do farmacêutico e alertando para os riscos do uso indevido de medicamentos.
Em tempos de excesso de informação e automedicação irresponsável, sua atuação aproxima o cidadão comum de práticas seguras de saúde. Marttha defende uma comunicação mais humanizada e empática entre profissionais e pacientes, considerando que ouvir e orientar faz parte da construção de um sistema mais seguro.
Segurança do paciente: uma responsabilidade compartilhada
Apesar do avanço, Marttha ressalta que ainda há muitos desafios. Entre eles, a valorização do farmacêutico nas políticas públicas e o fortalecimento da sua presença em todos os níveis de atenção à saúde — da farmácia comunitária à UTI.
Para ela, a segurança do paciente não pode ser responsabilidade exclusiva de um único profissional ou setor. “É um compromisso coletivo, que envolve gestores, profissionais de saúde, usuários e formuladores de políticas. E o farmacêutico precisa ser ouvido como parte estratégica nesse processo”, afirma.
Um legado em construção
A trajetória de Marttha Ramos é reflexo de um novo tempo, onde o cuidado com a vida passa pela valorização de quem entende profundamente do que pode salvá-la — ou colocá-la em risco. Ao colocar a segurança do paciente no centro da sua missão, Marttha inspira colegas, transforma práticas e ajuda a construir um sistema de saúde mais humano, seguro e eficaz.
Quem é Marttha Ramos? Uma voz forte pela segurança do paciente e valorização do farmacêutico
Falar sobre Marttha Ramos é contar a história de uma mulher que escolheu fazer da sua profissão uma ferramenta de transformação social. Farmacêutica por vocação, Marttha é hoje uma das figuras mais respeitadas da área, com atuação marcante como conselheira federal de Farmácia pelo Tocantins.
Sua trajetória no Conselho Federal de Farmácia não se limita ao cargo. Marttha tem sido uma verdadeira militante da causa da segurança do paciente, atuando em frentes que vão desde a formulação de políticas públicas até o engajamento nas redes sociais, onde fala diretamente com a população e com seus colegas de profissão.
O que move Marttha é a convicção de que o farmacêutico precisa estar no centro das decisões de saúde, não apenas atrás de um balcão. Para ela, o cuidado com o paciente começa com informação, passa pela escuta e se concretiza em ações clínicas bem fundamentadas — onde o farmacêutico não é coadjuvante, mas protagonista.
Além da sua atuação institucional, Marttha também é empreendedora e coautora de livros que tratam de temas como hábitos saudáveis e gestão do tempo, sempre com foco na valorização pessoal e profissional dos farmacêuticos. Seu trabalho tem inspirado uma nova geração de profissionais que, assim como ela, acreditam em um sistema de saúde mais humano, seguro e eficiente.
Marttha Ramos é, acima de tudo, uma mulher que usa sua voz — e sua prática — para garantir que o cuidado com a vida aconteça de forma ética, técnica e profundamente humana.
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