BOLSA DE VALORES
Projeto apoiado pela B3 social incentiva inclusão da população LGBTQIA+ no mercado de tecnologia
BOLSA DE VALORES
São Paulo, 28 de junho de 2022 – A promoção de políticas de inclusão da população LGBTQIA+ no mercado de trabalho ganha cada vez mais espaço no ambiente empresarial. No Brasil, algumas iniciativas têm se destacado no trabalho de ampliação deste público no setor produtivo. Caso da Generation, projeto fundado pela McKinsey & Company e apoiado pela B3 Social, associação sem fins lucrativos responsável pelas frentes de investimento social privado e voluntariado da B3.
O objetivo da Generation é preparar, apoiar e inserir jovens no mercado de trabalho de tecnologia por meio da formação para os cursos de Desenvolvedor Full-Stack Java e Desenvolvedor Mobile, priorizando a comunidade LGBTQIA+. Como resultado, cerca de 27% dos participantes do programa se declaram LGBTQIA+, e a Generation conta com 24% dos colaboradores autodeclarados neste público.
O projeto é voltado para participantes de baixa renda, entre 18 e 30 anos, com ensino médio completo e também busca a inclusão de mulheres, negros e pessoas com deficiência. Atualmente, está implementado em São Paulo (SP), Campinas (SP) e Recife (PE).
“Nascemos com a missão de diminuir a desigualdade social e promover a educação para o trabalho. Para isso, é importante termos os olhos sempre atentos ao tema da diversidade, pois só assim conseguiremos romper estruturas tradicionais. Ambientes diversos produzem riquezas de ideias, de produtividade e de bem-estar coletivo, ou seja, todos ganham, as empresas, os colaboradores, os clientes e a sociedade”, ressalta Adriana Carvalho, CEO da Generation Brasil.
O programa surge com o objetivo de suprir uma demanda que se mostra desafiadora para alguns setores da economia. Uma pesquisa feita por pesquisadores da Universidade de Michigan e da Temple University e publicada pela revista Science Advances em 2021 mostrou que trabalhadores da população LGBTQIA+ que atuam nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM, na sigla em inglês) têm mais chances de sofrerem limitações de carreira, assédio e desvalorização profissional.
A B3 Social é apoiadora pelo terceiro ano consecutivo da Generation e contribui para a expansão do projeto. A associação, além de atuar com investimento social privado, tem colaboradores que contribuem como mentores de alunos do projeto.
“Por meio da B3 Social, buscamos fortalecer organizações da sociedade civil que contribuam para a redução das desigualdades sociais e atendam às demandas das populações mais vulneráveis. Este compromisso passa pelo reconhecimento das discriminações que sofre o público LGBTQIA+ e pela proteção dos direitos humanos desta população. Deste modo, damos sustentação ao movimento da B3 de transformação cultural que foi iniciado há cinco anos e que tem a inclusão de pessoas LGBTQIA+ como um dos pontos fundamentais”, comenta Elizabeth Mac Nicol, superintendente da B3 Social.
A B3, que é signatária do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ e assumiu os dez compromissos que tratam da promoção dos direitos LGBTQIA+ sob o prisma da gestão empresarial, também conta, desde agosto de 2021, com o currículo oculto, que apresenta os perfis dos candidatos aos gestores sem informações de nome, raça e etnia, gênero, idade, deficiência, endereço residencial e, em posições de liderança, formação acadêmica.
Fonte: B3
A CAPITAL
Gigante em Colapso: Investidores tem preocupação com colapso do mercado imobiliário Chinês!
O mercado imobiliário Chinês tem sido evidência nas redes de comunição, alimentando preocupação e incertezas para os investidores, ocasionando em uma estagnação no seu mercado de ações.
Ainda que o Governo de Xi Jimping tenha tentado reaquecer a economia com suas políticas de estímo, esse mal-estar imobiliário afetou diretamente todo o investimento estrangeiro no país.
Segundo o ex vice-diretor do departamento de estatísticas Chinês (NBS), toda a pupulação da China não é suficiente para ocupar todos os imóveis desocupados espalhados pelo país.
“Essa estimativa pode ser um pouco exagerada, mas 1,4 bilhão de pessoas provavelmente não conseguirão preenchê-los”, disse He, em um fórum na cidade de Dongguan, no sul da China, de acordo com a mídia oficial China News Service.
Em uma visão geral, as preocupações com a queda econômica Chinessa se deve ao setor imobiliário representar pelo menos um quarto do PIB, e que desde da época pós-pandemia vem apresentando problemas para se reerguerm sendo que de 2021 ate a presente data, só pode-se notar queda de investimentos e preços dos imóveis.
A queda do mercado de ação chinês se deve ao baixo nível de confiança dos consumidores e empresas, influenciado pelos fracos resultados do setor imobiliário e pela menor demanda das exportações, dificultam uma retomada firme da demanda agregada na China.
O Gerente de Portfólio de Mercado Emergentes, o Sr. Derrick Irwin se pronunciou em um avaliação:
“Os investidores que olham para 2024 e qualquer um que espere que o governo chinês venha em seu socorro estão reavaliando isso agora”. “Até que haja uma crise maior, o governo chinês pode simplesmente continuar a atirar copos de água no fogo, em vez de algo grande que provavelmente precisa de fazer. “Há um certo grau de capitulação… nesta fase, os mercados não estão sendo guiados necessariamente por planilhas e cálculos, mas mais pela emoção e talvez por questões técnicas.
Em contrapartida o Estretegista Chefe do Grupo Clocktower, o Sr. Marlo Papic, estabelece uma visão um pouco mais otimista:
”O nosso argumento é que na conferência de trabalho financeiro, que aconteceu na semana passada, as decisões políticas saíram com um foco renovado na regulamentação do setor financeiro e na campanha anti-corrupção em curso, reorientando-a para o setor financeiro. “Do ponto de vista de um investidor chinês, a razão pela qual isto é importante é dupla: em primeiro lugar, é outro setor importante que será inspecionado com uma abordagem regulatória pesada. E a segunda questão é que você precisa do setor financeiro quando o setor privado esta desacelerando. É preciso que os bancos queiram emprestar… mais do que em qualquer outro momento. “Como investidor chinês, você (também) fica aí sentado e pensa, espere um minuto, se (o banco central) não estiver disposto a cortar 25 pontos-base, estaremos realmente longe de qualquer tipo de bazuca… eles não estão disposto a disparar uma pistola de água.” “Até que haja uma crise maior, o governo chinês pode simplesmente continuar a atirar copos de água no fogo, em vez de algo grande que provavelmente precisa de fazer. “Há um certo grau de capitulação… nesta fase, os mercados não estão sendo guiados necessariamente por planilhas e cálculos, mas mais pela emoção e talvez por questões técnicas.
O pronunciamento dos investidores, mosta de forma preocupante, que caso alguma attude para evitar o colapso não tenha efeito, a economia chinesa pode entrar em situação de emergência, com consequências mundiais.
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