AGRONEGÓCIO
É amanhã – Jornada CNA debate saúde e segurança
AGRONEGÓCIO
Brasília (11/05/2022) – A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil promove a terceira edição da Jornada CNA – Eleições 2022, na próxima quinta (12), para debater saúde e segurança no país.
O evento será transmitido no canal do Youtube do Sistema CNA/Senar e no site https://agropelobrasil.com.br. Para assistir presencialmente no auditório da CNA, em Brasília, os interessados podem fazer a inscrição aqui.
Esse é o terceiro encontro de uma série de debates sobre temas fundamentais para o Brasil, com a participação de especialistas, políticos, lideranças e autoridades. A primeira Jornada discutiu as reformas tributária, administrativa e política. Já na segunda edição, os temas foram educação, formação e emprego.
A partir do que for debatido nesses eventos, a CNA irá formular as propostas do setor produtivo para apresentar aos candidatos à Presidência da República e aos parlamentares.
Programação – O presidente da Confederação, João Martins, fará a abertura do evento na quinta (12), que será dividido em dois painéis.
Para o painel de Saúde foram convidados a deputada federal do Partido Novo-SP, Adriana Ventura, o secretário executivo da Confederação Nacional da Saúde, Bruno Sobral, e o secretário-geral do Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross), Renilson Rehem. Os temas abordados serão os desafios da saúde brasileira pública e privada e os avanços da telemedicina.
Para o painel sobre Segurança, está confirmada a presença do delegado da Polícia Federal e ex-secretário de Segurança dos estados do Espírito Santo, Pernambuco e Goiás, Rodney Rocha Miranda, do desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) e professor da Escola Paulista da Magistratura, José Damião Pinheiro, e do juiz de Direito da 1ª Vara de Execuções Criminais de São Paulo, Marcelo Matias.
O objetivo do painel será debater como construir propostas estruturantes para garantir a segurança da população urbana e rural.
Serviço
Jornada CNA – Eleições 2022
Data: Quinta-feira, 12 de maio
Hora: De 9h às 12h30
Local: Sede da CNA – SGAN 601, Módulo K
O evento será transmitido pelas redes sociais do Sistema CNA/Senar.
Assessoria de Comunicação CNA
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AGRONEGÓCIO
Rio Verde celebra 177 anos como potência do agronegócio e polo de desenvolvimento em Goiás

Nesta terça-feira, 5 de agosto, o município de Rio Verde, no Sudoeste de Goiás, comemora seus 177 anos de fundação. Com uma trajetória marcada pela fé, pelo trabalho no campo e pela capacidade de se reinventar, a cidade se consolidou como uma das maiores potências econômicas do Centro-Oeste brasileiro, mantendo firme suas raízes na agropecuária.
Com uma população estimada de quase 240 mil habitantes, Rio Verde é atualmente a maior produtora de soja de Goiás, a segunda maior produtora de grãos do Brasil e a quarta maior exportadora nacional de grãos. Metade de toda a riqueza gerada no município vem diretamente do agronegócio, setor que impulsiona o crescimento local desde os anos 1970.
Sua produção agrícola é diversificada e inclui soja, milho, arroz, algodão, feijão, girassol, sorgo e, mais recentemente, tomate. Sob gestão de Wellington Carrijo (MDB), o município também se destaca nos rebanhos bovino, suíno e avícola, com forte presença da agroindústria no processamento de carnes, grãos e outros alimentos.
Origens: fé, terra e pioneirismo
A ocupação da região de Rio Verde teve início no século XIX, com a implantação de uma política de incentivos fiscais pela então Província de Goiás. A Lei nº 11, de 1834, concedia isenção de impostos por dez anos a criadores de gado bovino e equino que se estabelecessem no sul goiano.
Foi nesse contexto que o pioneiro José Rodrigues de Mendonça, ao lado da esposa Florentina Cláudia de São Bernardo, fixou residência na região por volta de 1840. O casal doou sete sesmarias para a construção de uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, marco inicial da formação do povoado.
Assim surgiu o Arraial de Nossa Senhora das Dores do Rio Verde, elevado à categoria de Distrito em 1848 e posteriormente à condição de Vila em 1854, conforme leis provinciais da época. Um gesto de fé e solidariedade que daria origem a uma cidade que, quase dois séculos depois, movimenta bilhões de reais e gera milhares de empregos.
Transformação nos anos 1970: o cerrado vira celeiro
O salto decisivo para o desenvolvimento de Rio Verde aconteceu nos anos 1970, quando a abertura de estradas pavimentadas ligando o município a Goiânia e Itumbiara facilitou o escoamento da produção e atraiu agricultores do Sul e Sudeste do Brasil, além de produtores norte-americanos.
Esses migrantes trouxeram tecnologia, maquinário e capital, transformando o Cerrado em uma das regiões mais produtivas do país. A instalação de cooperativas agrícolas, indústrias alimentícias e centros de pesquisa consolidou o município como polo de inovação no campo.
Diversificação econômica e qualidade de vida
Embora o agronegócio siga como carro-chefe, outros setores também desempenham papel central na economia de Rio Verde. A cidade conta com fortes setores de comércio, serviços e agroindústria, que juntos geram milhares de empregos. Apenas em 2025, segundo dados da prefeitura, foram criadas mais de 3 mil novas vagas formais de trabalho.
Na área social, os indicadores também impressionam. Com 98,27% de escolarização entre crianças de 6 a 14 anos, o município se destaca na educação básica. O PIB per capita é de R$ 65.948,14, e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0,754, considerado alto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Infraestrutura, eventos e futuro sustentável
Rio Verde também investe em infraestrutura logística e tecnologia de produção, tornando-se referência nacional em eventos agropecuários, turismo de negócios e visitas técnicas. Feiras, exposições, rodeios e congressos movimentam a economia e atraem visitantes de todo o país.
Com uma gestão focada no desenvolvimento sustentável, o município busca equilibrar crescimento econômico com preservação ambiental e inclusão social. A chegada de novas indústrias e a expansão da cadeia produtiva do agro são sinais claros de que a cidade ainda tem muito a crescer.
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